As novas regras para EAD ainda não estão totalmente claras, mas devem incluir maior exigência de presencialidade, mediadores pedagógicos contratados pela IES, infraestrutura mínima nos polos e avaliações de qualidade in loco. No entanto, não há evidências de que essas medidas melhorem a qualidade da formação. As avaliações de qualidade são bem-vindas, mas a fiscalização efetiva pelo MEC é incerta. Essas mudanças podem aumentar os custos, elevar as mensalidades e alterar a dinâmica competitiva do mercado, possivelmente reduzindo a expansão e levando à saída de alguns players